segunda-feira, 28 de abril de 2014

Aviões não identificados, rastos químicos e nuvens no centro de Lisboa, 28/4/2104. Mistérios belos.

Céus de Lisboa pelas 16:00, 28-4-2014... Nuvens derivadas de aviões que deixam os seus rastos químicos, e que foram bem aproveitadas pelos ventos e Espíritos da Natureza, para abrirmos mais os olhos: físicos, psíquicos e espirituais
Chemtrails clouds over Lisbon, played by winds and Spirits of Nature in order that we open more all the eyes...

Às 16:00 sobre Lisboa-centro passa um jacto a aumentar os efeitos espectaculares das nuvens desenhadas por brisas  artistas...
Nuvens carreirinhas e pessoas carneirinhas...
Soft whispers are calling us to be more blue and awakened.

domingo, 27 de abril de 2014

A caminhada do 25 de Abril de 2014 na Av. da Liberdade. 40 anos já lá vão....

Comemorações do 25 de Abril, após 40 anos: a marcha pela lisboeta, e agora caótica e tão poluidora no trânsito, Av. da Liberdade, com as dríades dos plátanos a agradecerem as brisas puras, as aspirações justas, os corações flamejantes que sob elas caminharam, protestaram, gritaram, conviveram, dialogaram, oraram...
Ao findar a cerimónia evocadora do 25 de Abril no Largo do Carmo, e após o oportuno discurso do Coronel Vasco Lourenço, foi uma criança que iniciou a continuação das comemorações...
Num país como Portugal, apesar de todas as dificuldades, o verde da esperança fazia-se sentir..
Todas as fotografias são antes de começar a caminhada e foram tiradas no sentido do Rossio para o Marquês, onde a bateria fotográfica terminou...
Os manes da Pátria em estátuas, os capitães de Abril e os chaimites arvoraram o vermelho do Amor fraterno e libertador...
As contas eram prestadas ou estavam bem feitas: 40 anos e o sair do deserto...
Uma avatarização de H. P. Blavatsky, a autora da Voz do Silêncio, que o jovem Fernando Pessoa traduziu com um errozito ou outro. Ou um ramo mais activo, inconsciente, da Sociedade Teosófica, ou da Reformada, presente...
Um ermânico josé lembra ao Zé Povinho...
Que o alavancar do cravo passa por uma expulsão dos rostos da crise e da corrupção
A voz do vento na massa humana e das bandeiras do PCP ainda que algo monolitica era sincera e genuína...
Bandeiras e aspirações de mudança e de justiça....
O som do vento nas bandeiras e na JS retinia com algum metal, e não parecia dar plenas garantias de que serão diferentes do Centralão da corrupção...
O Bloco de Esquerda optou por tecnologias anti-dronicas e anti-submarinicas e provavelmente pela limpeza do espaço aereo português da CIA e dos Chemtrails ou rastos químicos...
Um dos grupos ou partidos mais dinâmicos e aguerridos, o MAS, procurando redimir palavras  e valores algo perdidos ou descredibilizados, numa sonoridade bem conseguida...
Representantes internacionais lembram-nos da fraternidade humana e das lutas pela libertação e reconhecimento de tantos povos da África e do Médio Oriente...
As organizações mais habituais nestas manifestações certamente estiveram presentes com entusiasmo...
Os últimos serão os primeiros: o recém-criado Partido Livre no fim da marcha estava mas certamente no princípio da esperança, da juventude e da democracia directa, pois os seus candidatos são eleitos pelos apoiantes e membros. O vento soava livre e puro por entre as papoilas das bandeiras erguidas...
                                 
No fim da longa e demorada marcha ouviram-se no Rocio alguns discursos bem fundamentados e certamente que a voz dos capitães de Abril e em especial de Vasco Lourenço entrou pelas paredes fortes da Assembleia Nacional e pelas orelhas moucas de alguns que mesquinhamente não a souberam ouvir ou acolher...
Co-educar bem, confiar e avançar...

sexta-feira, 25 de abril de 2014

As verdadeiras celebrações lisboetas do 25 de Abril de 2014, pela manhã...

25 DE ABRIL CONDIGNAMENTE E NO LOCAL PRÓPRIO, E COM AS PESSOAS CERTAS, CELEBRADO: Largo do Carmo e Rua António Maria Cardoso... 
Falou um jornalista e Vasco Lourenço, este num muito certeiro discurso que em breve estará certamente disponível no Youtube...

Confluindo por oito rios ou ruas criou-se no Largo do Carmo o  encher e o rodar de um mar de almas inconformadas...
Coroas de flores para os que morreram e para que o 25 de Abril e as suas conquistas não morram...
Sob a luz coada pelos brotos verdes primaveris algumas crianças receberam uma iniciação cívica..
A busca do líder, do Imam, do partido não corrupto e dos políticos sãos emergia e espelhava-se nos rostos e auras... Mas tão difícil...
Alguns cartazes, entre o azul do céu e das casas, espelhavam o que no discurso de Vasco Lourenço mais descondizia com elas e mais vaiado foi...
Milhares de almas, uma mesma busca de felicidade e de um Estado justo que a apoie e estimule e não explore o Bem Comum a favor de uns poucos de vigaristas ou ladrões...
Um mar de gente, uma aspiração imensa, o kundalini da terra justa carente...
Por fim, no arco augusto sobre a Lisboa eterna e o seu castelo, a jovenzinha entou as suas preces inaudíveis mas intuíveis, sensiveis...
A mão divina que abençoa, que lidera e que cura pode perpassar pela criança infante...
By thy hand, thou shalt lead... So the childrens are the harbingers of the best future...
Como se a comunidade cristã da Travessa do sacramento ao Carmo acompanhasse, saudasse ou abençoasse a procissão do 25 de Abril...
Cartazes justos, empunhados por gente trabalhadora e séria, eram muitos...

O poeta Chiado, e quem sabe também Luís de Camões, tentam inspirar as pessoas a fortificarem e a unirem as suas correntes eléctricas e a libertarem-se...
No teatro da vida saibamos cumprir papéis que não nos envergonhem no mundo divino e sejamos antes corajosos e abnegados, vencendo todos os obstáculos...
As jovenzinhas do futuro quiseram participar com alma e garra...
Vasco Lourenço, que já no Largo do Carmo pronunciara o discurso verdadeiramente oficial das Comemorações dos 40 anos, prepara-se para homenagear as últimas vítimas da PIDE...
As meninas de Odivelas preparam-se para entoar os seus cânticos de guerra espiritual, a jihad interna...
Certos sorrisos ou olhares são teofanias ou angelofanias, ou seja, manifestações da natureza divina ou angélica no ser humano e dão-nos a certeza que tudo é possível...
"Não deixaremos cair a tradição de Abril, o espírito de liberdade e de inconformismo, de justiça, honestidade e fraternidade"...
A juventude garante que a vida estudantil, a liberdade e a vida pelo Bem Comum continuarão vivas e flamejantes...
Young people are keepers of the best fires of future and so they hold the flowers of hope and evolution-revolution in their hands and souls...
O apeamento das figuras descredibilizadas ou ultrapassadas perante a vontade da Nação vencerá mesmo os agentes de autoridade pública que não sejam meros mercenários ou guardas pretorianas
Reflectir e dialogar, unir e ousar: vencer...
Anjos femininos guerreiros de Esperança...
Vasco Lourenço, o líder da jornada, explicando destemidamente o Espírito de Abril...


                                       LIBERDADE        JUSTIÇA

GOVERNAR PARA O BEM COMUM E NÃO PARA OS INTERESSES DOS PARTIDOS E DE GRUPOS...
                           
 Partidos e políticos corajosos, competentes e altruístas precisam-se....

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Dia Mundial do Livro. Biblioterapia. O Graal pelos livros. Istixara ou a abertura à sorte de um livro.

Celebrando-se o Dia Mundial do Livro, manifestemos o nosso amor por eles e por quem os escreve e partilha, e façamos circular na corrente da Graça alguns elos desta grande força clarificadora, libertadora e unificadora...
Let us join today, in creative ways, the celebration of World Book Day, sharing, reading, loving and writing them, and being more in Wisdom and Love, what, in a certain way, is their essence and soul...
                                                  
Os Livros são certamente, após os seres humanos, a Natureza e os monumentos, quem mais nos pode entusiasmar, ensinar, maravilhar. Seja ao escrevermos, ao lermos, ao contemplarmos,  ao tocarmos, ao encontrarmos, recebermos ou darmos...
Pelos livros entramos em regiões luminosas de novos conhecimentos, a nossa psique troca raios telepáticos e as sinapses dos nossos neurónios fortificam-se, pois a boa leitura aumenta as relações clarificadoras das bases das nossas futuras acções e criações, e suas compreensões e sentimentos...
                                              
Cada livro que passa pelas nossas mãos, e que é bem acolhido pela nossa alma, contém tantos valores e potencialidades de transmissão de conhecimentos e de estabelecer relacionamentos, para a melhoria de nós e do mundo que imediatamente a nossa alma expande-se, alimenta e melhora núcleos das suas memórias e intencionalidades coloridas e participa de uma comunhão invisível e subtil quase ou mesmo infinita (os que escreveram mas já partiram, os anjos, as musas, a Divindade), pelo que ignorância e dor, receios e conflitos podem desaparecer ou diminuir. Tal é um dos aspectos da biblioterapia...
                                                          
Bem aventurados os que sabem ler com os sentidos físicos e anímicos despertos e aspirando a melhorar ou mesmo à mais alta evolução espiritual possível, não só sua mas também dos outros...
Bem aventurados os que fazem sacrifícios para comprar e ler os livros, os que calcorreiam cidades e terras em busca deles em bibliotecas, livrarias ou casas, os que saltam refeições para os adquirir, os que queimam as pestanas no amor de os lerem pela noite a dentro, os que choram ou se extasiam com eles, os que os leem a dois ou em grupos unificantes, os que por eles fazem amigos e unem religiões e credos diferentes, ou ainda os que elevam o Graal do seu coração, ou comungam com o Santo Graal do mundo espiritual, ao os lerem, meditarem, escreverem,  partilharem, amarem...
                                                           
Abrir um livro à sorte, mas com invocação e oração,  e receber dele uma mensagem, é uma forma sagrada de nos abrirmos à inspiração superior, e muitos podem ser os níveis ou mesmo seres (e invoca-se mesmo a Divindade...) com os quais poderemos interagir em tal acto.
Chama-se no Irão Istixara a essa abertura de um livro sagrado, que não é só o Corão mas também as obras poéticas de Hafiz e de Saadi, os dois grande poetas iranianos, mas entre nós portugueses alguns o fazemos nem que seja no livro que, estando próximo das nossas mãos ou do nosso olhar, nos convida subitamente a tomá-lo, segurá-lo, recebê-lo, abri-lo e que se nos oferece na sua substancialidade e intimidade, e em particular nas linhas que os nossos olhos vão bater ou intuir...
Duas amigas iranianas fazendo o Istixara com a obra poética de Hafiz em Teerão.
                                        
Chamo  "Abertura do Grande Livro da Vida" ao acto ritual de segurar o livro com as duas mãos na linha do eixo da nossa coluna e fazê-lo descer do olho espiritual até ao queixo passando pelo nariz e a boca, onde pronunciamos algum nome sagrado ou invocativo da Divindade ou das suas qualidades. Depois levamo-lo até à altura do coração e ficamos alguns momentos com ele entre as mãos, sentindo-o envolvendo-o com o coração espiritual e nesse momento abrimo-nos plenamente ao Espírito e ao Grande Livro dos Livros, aquele que é escrito por todos os seres do Cosmos e em especial, na nossa página, por nós e os seres que nos estão mais afins.
O nosso coração e o livro ardem então invisivelmente de luz, amor e de aspiração e, aberta a página e lidas as linhas, o que sentirmos devemos meditar um pouco, quem sabe se para intuir e receber mensagens do que devemos fazer em consequência. E dar graças...
                                                         
Assim os livros tornam-se não só os nossos melhores amigos e transmissores de conhecimento e de cura mas também veículos de inspirações supra-mentais que nos alinham, harmonizam e fortalecem...
                                                               
Certamente que podemos até tentar adivinhar que palavra ou mensagem mais forte vai sair quando abrirmos o livro. E se meditamos bem nos gestos e fases do processo "istixárico" não nos admiremos que a Providência Divina se manifeste ou, ainda,  que a Sabedoria do Grande Livro bafeje a nossa pequena alma..
                                                                    
Os livro são pois invocações e comunhões de almas, de forças, de estados de consciência, de Amor, do Ser.
                                                                   
Através deles comungamos com uma cadeia imensa de seres, desde os antepassados aos grandes seres que deixaram forças anímicas nos livros e que esperam que nós as continuemos, aperfeiçoemos, realizemos...
                                                                      
Bem aventurados os que procuram e encontram a luz, a verdade, o amor, e a harmonia nos livros e vão para além das leituras obrigatórias, da literatura light ou leve, dos romances policiais ou de cor-de-rosa, antes desenvolvendo, com obras substanciais formadoras e transformadoras, tanto o seu discernimento e vivência justa como os seus corpos subtis e espirituais de sabedoria, compaixão e universalidade...
                                                        
Boas, despertantes e unificantes leituras e inspirações, escritas e divulgações, aprofundamentos e comunhões. Que o Graal do seu coração brilhe e irradie mais!